quinta-feira, 9 de julho de 2015

Encerrando para férias...

E cá fica o nosso Projeto a aguardar pelo início do próximo ano letivo...






O nosso Muito Obrigado, a Todos os que contribuíram e participaram desta 1.ª Fase de desenvolvimento!!

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Não esqueçam de visualizar todo o contexto do nosso Projeto em...

www.cienciaviva.pt/cidades




...bem como, alguns momentos fundamentais da nossa participação!!



O nosso trabalho

  O nosso cantinho na Biblioteca escolar atualizado...



O Jogo da Floresta Sustentável...



quarta-feira, 17 de junho de 2015

Preparação do jogo: Floresta molecular
 - aprende a ser sustentável





  

Com base na "ideia" de sustentabilidade e com o objetivo de ampliar (de forma simples) a cultura científica associada, procuramos "inventar" na modalidade de jogo,um desafio que permita aos alunos e à comunidade ampliar facilmente os seus conhecimentos nesta área.

  Tentando desenvolver um sentido crítico e esclarecido de cidadania, partimos do nosso problema de poluição/resíduos, para integrar ao máximo os conceitos simples de vertente disciplinar e conjugá-los com os saberes e conceitos comuns.

  Na conclusão tentaremos acrescentar as soluções para os problemas criados pela "não sustentabilidade" dos modos de vida que por vezes praticamos.

 Algumas fotos que mostram as primeiras etapas da construção do jogo...









Vem experimentá-lo na tua Biblioteca Escolar - Cantinho do Clube



Saída de campo de 12 de junho


- pesquisa de líquenes/caraterização do estrato arbóreo

Nesta primeira etapa recolhemos dados fotográficos (círculos amarelos) e de referencialização-caraterização nos locais localizados a norte do aterro da Ambisousa (delimitado pelo quadrado sem fundo colorido).


A foto está orientada com o vértice superior direito do quadrado para norte.
O círculo maior situa-se nas coordenadas GPS 41º 19,050 N; 8º 17,726 W; 532 m
Os ventos têm um regime anual dominante de norte para sul.

Nesta área e quase na totalidade a sul do aterro só existem eucaliptos e umas poucas mimosas, que não permitem o desenvolvimento de líquenes, limitando o nosso estudo.



Existem evidências de líquenes no tronco das árvores que delimitam o aterro a norte (círculo maior) 




e também nas restantes zonas marcadas (embora muito pouco desenvolvidos)



Numa próxima saída tentaremos obter mais evidências das hipóteses em estudo.